Luciano de França Albuquerque

A falta de dados sobre benefícios cardiovasculares da tirzepatida ainda é lembrada, principalmente diante dos benefícios já estabelecidos dos agonistas de GLP-1

Confira quais os estudos de maior destaque que estarão nas sessões do evento deste ano.

Neste vídeo, a cardiologista Maria Tereza Lira e o endocrinologista Luciano Albuquerque avaliam caso clínico comum e conversam sobre DM2, comorbidades cardíacas e tratamentos.

A obesidade infantil tem prevalência crescente na última década. A partir dos 12 anos, os análogos de GLP1 liraglutida e semaglutida já são possibilidades. Dados sobre o uso desses medicamentos em crianças mais jovens começam a surgir.

Publicação recente aponta redução de desfechos cardiovasculares com o uso da semaglutida em pacientes com insuficiência cardíaca, independente da fração de ejeção.

Em um estudo observacional, o risco durante 2 anos foi 35% menor em usuários de inibidores de SGLT-2 do que em usuários de inibidores de DPP-4.

Os iSGLT2) e os aGLP1 são considerados primeira linha no tratamento do diabetes tipo 2, considerando os benefícios cardiovasculares e renais encontrados nos diversos ensaios clínicos. Mas afinal, a associação entre essas classes tem beneficios aditivos?

A tirzepatida ja demonstrou resultados superiores aos demais análogos de GLP1 no controle glicêmico e na redução de peso. Será que essa vantagem se repete na reduçao de desfechos cardiovasculares e renais?

As proteínas são elementos essenciais em diversos processos do metabolismo humano. Individuos idosos são um grupo de risco para a ingestão insuficiente. Na presença de doença renal crônica, o consumo de proteinas poderia levar a maior progressão da doença renal. Novos dados contestam esse conceito.

A insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada já é responsável pela maioria dos casos de insuficiencia cardíaca e cerca de 60% desses indivíduos têm obesidade. Agentes incretínicos, levando a reduçao no peso corporal, têm demonstrado benefícios.