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Pediatria31 outubro 2024

Importância do tratamento da asma para prevenção de complicação clínica pediátrica

Saiba por que é tão importante o manejo adequado da asma na infância, até mesmo nos casos mais leves!
Por Bianca Peixoto

Este conteúdo foi produzido pela Afya em parceria com GSK de acordo com a Política Editorial e de Publicidade do Portal Afya.

A asma é uma doença prevalente no mundo: estima-se que cerca de 300 milhões de pessoas sofrem de asma e cerca de mil mortes ocorrem por dia, principalmente em países em desenvolvimento, sendo a maioria delas evitável.1 Trata-se de uma doença heterogênea caracterizada pela inflamação da via aérea e hiperreatividade brônquica. Seu diagnóstico baseia-se no histórico de sintomas respiratórios padrões e evidência de limitação variável do fluxo expiratório, que deve ser documentado a partir da prova broncodilatadora na espirometria e outros testes adicionais, caso necessário. Os sintomas da asma são chiado, tosse, aperto no peito e falta de ar que podem piorar no turno da noite ou da manhã e variar ao longo do tempo em intensidade, além de poderem ser desencadeados por fatores externos, como exercícios, exposição a alérgenos e mudanças climáticas.1

Manejo da doença

O tratamento da asma tem como base dois pilares: controle dos sintomas e redução dos riscos (associados às exacerbações, limitação persistente do fluxo aéreo ou efeitos colaterais).1 O controle dos sintomas e o risco podem ser discordantes, pois pacientes com poucos sintomas ou nenhum ainda podem ter exacerbações graves devido a fatores externos, como infecções virais, exposição a alérgenos ou poluição.1

O manejo da asma envolve a avaliação dos sintomas e dos fatores de risco para exacerbações, declínio da função pulmonar e reações adversas aos medicamentos. Além disso, é essencial ajustar a medicação e considerar comorbidades, como obesidade, alergias alimentares e refluxo gastroesofágico. O manejo da asma do paciente deve ser revisado com base nos objetivos do tratamento, reavaliando os fatores que influenciam os sintomas.1 Como a asma é uma doença inflamatória, a base do tratamento inclui o uso de corticoides inalatórios (CI) desde o diagnóstico. Além disso, é crucial informar o paciente de que o uso isolado de beta-agonistas de curta duração, como o salbutamol, pode aumentar o risco de exacerbações graves, visitas à emergência e comprometer a adesão à terapia de manutenção.1

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