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Pneumologia21 julho 2024

Prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica em UTI

Esta semana, divulgamos o artigo sobre pneumonia publicado na Revista da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba, em 2024
Por RFCM Paraiba

Na postagem desta semana da série de divulgação de publicações científicas das revistas Afya, destacamos o artigo “Prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva”, um trabalho de revisão integrativa publicado na Revista da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba, em 2024.   

Logo abaixo você consegue acessar o artigo na revista! Ou baixar o PDF completo, na íntegra, gratuitamente. 

Prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica em UTI

O que apresenta o artigo

Considerando que a quantidade de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva é a menor dentro de um hospital do que as demais áreas, e a gravidade desses pacientes, é de se esperar um cuidado maior com o manejo realizado pela equipe médica.

Pacientes internados em UTI apresentam menor tolerância à colonização/infecção, devido à associação medicamentosa às doenças de base (muitas vezes com quadros de insuficiência hepática, renal, cardíaca, imunossupressão e politrauma) e realização de procedimentos invasivos. 

Desta maneira, a atenção às medidas de prevenção no manejo deve ser redobrada. Os autores deste artigo decidiram se debruçar sobre os dados registrados entre 2000 e 2022, a respeito de medidas de proteção.

Esta pesquisa foi feita nas bases de dados da LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online), procurando manter o padrão de busca entre essas. A dupla de pesquisadores se ateve a complicações infecciosas e, por isso, usou três descritores para as buscas: “fisioterapia”, “unidade de terapia intensiva” e “infecção hospitalar”. 

Foi possível encontrar algumas medidas de prevenção de contato adotadas nas UTI, sendo a lavagem e higienização das mãos a principal medida. As demais foram o uso de luvas estéreis, máscaras, óculos de proteção e aventais. Porém, um alerta apareceu na conclusão da pesquisa, que foi o fato de a maioria dos profissionais atuantes na UTI não se prevenirem corretamente ao manter contato com o paciente. 

Entenda como os pequisadores chegaram a essa conclusão acessando o artigo completo. 

Baixe o conteúdo gratuitamente! 

Autores: 

Rodrigo Nascimento
Prefeitura de Gurilhem 

Fabio Correia Lima Nepomuceno
Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ 

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Referências bibliográficas

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