No episódio de hoje, Marcelo Gobbo, médico de família e editor associado do Portal PEBMED, fala sobre o papel do ChatGPT na saúde.
Os impactos causados por novas tecnologias na área da saúde são grandes conhecidos da humanidade. A recente especulação acerca da inteligência artificial (IA) generativa trouxe à tona sentimentos ambíguos: uma visão promissora para algumas pessoas na área da saúde e uma visão temerosa para outros nesse mesmo campo.
Independentemente do polo em que nos encontremos, um caminho é certo: a necessidade de se discutir as implicações bioéticas acerca dos diversos usos da IA na área da saúde. Dúvidas acerca da usabilidade d chatbots com tecnologia de IA generativa apareceram após a popularização da tecnologia através do software ChatGPT (sigla inglesa para generative pre-trained transformer) do laboratório OpenAI.
Em linhas gerais, o ChatGPT funciona como um repositório de informações textuais que gera textos a partir de uma interação baseada em padrões naturais de linguagem. Embora esse mecanismo possa ser intuitivamente confortável, para que se gere uma resposta é necessário que o sistema seja treinado e que seja alimentado a partir de uma base de dados.
Se por um lado o sistema poderia facilitar a busca de informações de saúde, por muitas vezes essas tecnologias podem produzir “alucinações” que se traduzem em informações erradas. Além disso, a geração de informações em saúde pode ficar ameaçada com a incerteza da origem da produção dos textos e dados.
Recentemente, o periódico JAMA publicou alguns resultados avaliando o uso da tecnologia para produção de orientações ao paciente, comparando os resultados com orientações dadas por profissionais de saúde.
No episódio de hoje, Marcelo Gobbo, médico de família e editor associado do Portal PEBMED, fala sobre os resultados desse estudo e comenta sobre o papel da inteligência artificial na saúde.
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