Atualizações no manejo da Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (GvHD) crônica após Transplante de Medula Óssea Alogênico.
No episódio de hoje, Felipe Mesquita, hematologista e conteudista do Portal PEBMED, discute sobre atualizações no manejo da doença do enxerto contra o hospedeiro (GVHD crônica) após o transplante de medula óssea alogênico. No podcast são abordados diversos pontos importantes que tangem a profilaxia desta condição, o tratamento preemptivo e o tratamento da doença em suas formas mais graves.
Também são comentados os fatores de risco clínicos associados ao desenvolvimento desta doença, diagnóstico clínico e anatomopatológico. E por último, sobre novas tendências e drogas utilizadas no arsenal terapêutico.
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No mês de setembro, é celebrada uma data muito importante para as ciências da saúde como um todo e especialmente para a hematologia, o dia do doador de medula óssea. O procedimento salva muitas vidas ao redor do mundo e pode ser a última esperança para pacientes com neoplasias hematológicas de alto risco. O transplante de medula óssea alogênico continua sendo a única terapia curativa disponível para diversas doenças, não somente as neoplasias hematológicas, mas também imunodeficiências primárias, síndromes de falência medular, dentre outros. Podemos observar nos últimos anos um aumento significativo no número desses procedimentos realizados ao redor do globo. Apesar dos importantes avanços na seleção de doadores, aprimoramento dos regimentos de condicionamento e cuidados clínicos otimizados, a doença do enxerto contra o hospedeiro crônica, também conhecida como GVHDc, permanece como principal causa de morbimortalidade tardia (> 6 meses) nos pacientes submetidos ao TMO alo.
Apesar do melhor entendimento da fisiopatogenia do GVHD crônico, este continua sendo um desafio para os pacientes e equipes multiprofissionais relacionadas ao cuidado ao indivíduo transplantado de medula óssea. Várias perguntas ainda por serem respondidas estão presentes na vida do transplantador. Quais são as bases fisiopatológicas dessa doença? Qual a importância do diagnóstico precoce da doença do enxerto contra o hospedeiro? Existe algum regime de eleição para profilaxia dessa doença nos pacientes submetidos ao transplante alogênico de medula óssea? Nos pacientes refratários à primeira linha de tratamento, quais drogas temos disponíveis para lançar mão? As drogas-alvo, tão utilizadas na oncohematologia tem algum papel no contexto do GHVD crônico?
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